segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
PESQUISA: A INTERNET NA ESCOLA
Através da pesquisa "a Internet na escola" percebi que a escola onde visitei e observei, constatei que os alunos não tem acesso aos computadores porque os mesmos continuam guardados dentro de caixas, pois segundo a direção da escola falta recursos para a construção de uma sala para instalar os computadores. E ai fica as perguntas: Por que esses computadores não ficam dentro da sala de aula? Por que os professores nao retiram das caixas os computadores?
Os alunos não tem vontade de manusear os computadores? Ou os professores encontram despreparo para utilizá-los?
O professor deve disponibilizar e orientar um conjunto de conhecimentos que facilitem ao aluno a leitura de mundo em que vivem entendendo a necessidade de transformá-lo para melhor. O professor deve deixar o papel de informador para tornar formador, pois a cidadania só poderá ser exercida plenamente se o cidadão tiver acesso ao conhecimento (não a informação). É assim que poderá fazer uma educação/alfabetização cientifica efetiva.
Temos a responsabilidade, ao ensinar, de procurar que nossos alunos se tornem pessoas conscientes e agentes de transformação do meio e do mundo em que vivem. Temos que mostrar a utilidade do ensino de ciências procurando que o mesmo faça a diferença na vida da comunidade, e não apenas ficarmos presos a livros didáticos e em conteúdos pré-estabelecidos e que não respeitam a realidade do contexto escolar.
Devemos aproveitar os conhecimentos existentes e realizar um trabalho não apenas escolar, mas voltado para a vida. A educação não deve ser neutra, asséptica, mas política e voltada para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária também no âmbito da Educação.
Como educadores temos que adotar uma nova postura na busca de um novo paradigma de educação. Uma educação que preserve a natureza respeite a cultura e as diversidades, acabando com as desigualdades e originando uma nova sociedade, mais justa.
Os alunos não tem vontade de manusear os computadores? Ou os professores encontram despreparo para utilizá-los?
O professor deve disponibilizar e orientar um conjunto de conhecimentos que facilitem ao aluno a leitura de mundo em que vivem entendendo a necessidade de transformá-lo para melhor. O professor deve deixar o papel de informador para tornar formador, pois a cidadania só poderá ser exercida plenamente se o cidadão tiver acesso ao conhecimento (não a informação). É assim que poderá fazer uma educação/alfabetização cientifica efetiva.
Temos a responsabilidade, ao ensinar, de procurar que nossos alunos se tornem pessoas conscientes e agentes de transformação do meio e do mundo em que vivem. Temos que mostrar a utilidade do ensino de ciências procurando que o mesmo faça a diferença na vida da comunidade, e não apenas ficarmos presos a livros didáticos e em conteúdos pré-estabelecidos e que não respeitam a realidade do contexto escolar.
Devemos aproveitar os conhecimentos existentes e realizar um trabalho não apenas escolar, mas voltado para a vida. A educação não deve ser neutra, asséptica, mas política e voltada para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária também no âmbito da Educação.
Como educadores temos que adotar uma nova postura na busca de um novo paradigma de educação. Uma educação que preserve a natureza respeite a cultura e as diversidades, acabando com as desigualdades e originando uma nova sociedade, mais justa.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisados a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais. Nesse cenário, a transmissão do saber não depende mais só do professor. O aluno, que hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
Na chamada era da interatividade, o papel de transmissor-receptor é do passado, uma vez que os s sistemas interativos mútuos estão voltados para a e evolução e desenvolvimento e, por engajar gentes inteligentes, os mesmos resultado de uma interação podem ser alcançados de múltiplas formas, mesmo que independentemente da situação inicial a do sistema. Dessa forma, os conceitos a serem aprendidos obedecem à lógica do seu raciocínio e não estabelecida pelo programado.
O professor precisará se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, pois o acesso a recursos multimídia de qualidade permite que os alunos compreendam diferentes conceitos de forma muito mais significativa e variadas do que as que as que poderiam estar em um livro didático.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizador de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração.
Na chamada era da interatividade, o papel de transmissor-receptor é do passado, uma vez que os s sistemas interativos mútuos estão voltados para a e evolução e desenvolvimento e, por engajar gentes inteligentes, os mesmos resultado de uma interação podem ser alcançados de múltiplas formas, mesmo que independentemente da situação inicial a do sistema. Dessa forma, os conceitos a serem aprendidos obedecem à lógica do seu raciocínio e não estabelecida pelo programado.
O professor precisará se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, pois o acesso a recursos multimídia de qualidade permite que os alunos compreendam diferentes conceitos de forma muito mais significativa e variadas do que as que as que poderiam estar em um livro didático.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizador de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração.
AIRES, Joanez A.; ERN, Edel. Os softwares educativos são interativos. Informática na Educação: Teoria e Prática, Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Educação, Pós-Graduação em Informática na Educação, v. 5, n. 1, p. 79-87, mai. 2002. Disponível em http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0716/2622/softwares_educativos.pdfTexto 12
BEHRENS, Marilda Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005.
APRECIAÇÕES DOS TEXTOS 11 E 12
TEXTO 11: OS SOFTWARES EDUCATIVOS SÃO INTERATIVOS?
Este artigo apresenta uma análise sobre os softwares comerciais educativos ( identificados pelas letras A, B, C, D, E) na área de química, produzidos no Brasil.
A descrição da análise dos softwares quanto a interatividade será iniciada pelo hipertexto. A origem do hipertexto é proposta pelo matemático Bush na década de 40. Portanto, um software interativo é aquele que contempla o aporte técnico do hipertexto.
O software identificado (B) os hipertextos encontram-se em livros que aparecem em algumas peças de casa, este pode ser considerado interativo. O software C apresenta todo o conteúdo na sua forma de livro eletrônico, ou seja, aparecem textos como num livro impresso. Os softwares A, D e E também não há utilização do hipertexto. Este software não poderia ser considerado interativo.
Para que um software educativo seja interativo é necessário que seja estruturado na forma de hipertextos.
TEXTO 12: LIVRO DO SALTO PARA O FUTURO
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