As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisados a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais. Nesse cenário, a transmissão do saber não depende mais só do professor. O aluno, que hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
Na chamada era da interatividade, o papel de transmissor-receptor é do passado, uma vez que os s sistemas interativos mútuos estão voltados para a e evolução e desenvolvimento e, por engajar gentes inteligentes, os mesmos resultado de uma interação podem ser alcançados de múltiplas formas, mesmo que independentemente da situação inicial a do sistema. Dessa forma, os conceitos a serem aprendidos obedecem à lógica do seu raciocínio e não estabelecida pelo programado.
O professor precisará se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, pois o acesso a recursos multimídia de qualidade permite que os alunos compreendam diferentes conceitos de forma muito mais significativa e variadas do que as que as que poderiam estar em um livro didático.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizador de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração.
Na chamada era da interatividade, o papel de transmissor-receptor é do passado, uma vez que os s sistemas interativos mútuos estão voltados para a e evolução e desenvolvimento e, por engajar gentes inteligentes, os mesmos resultado de uma interação podem ser alcançados de múltiplas formas, mesmo que independentemente da situação inicial a do sistema. Dessa forma, os conceitos a serem aprendidos obedecem à lógica do seu raciocínio e não estabelecida pelo programado.
O professor precisará se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, pois o acesso a recursos multimídia de qualidade permite que os alunos compreendam diferentes conceitos de forma muito mais significativa e variadas do que as que as que poderiam estar em um livro didático.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizador de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração.
AIRES, Joanez A.; ERN, Edel. Os softwares educativos são interativos. Informática na Educação: Teoria e Prática, Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Educação, Pós-Graduação em Informática na Educação, v. 5, n. 1, p. 79-87, mai. 2002. Disponível em http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0716/2622/softwares_educativos.pdfTexto 12
BEHRENS, Marilda Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005.
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